terça-feira, 18 de junho de 2013

Para andar com segurança e conforto, ciclistas devem ter cuidados especiais com a bicicleta

O trânsito congestionado das grandes metrópoles tem feito com que muitas pessoas optem por utilizar a bicicleta como meio de transporte. Ao contrário dos motoristas de carros, de motocicletas e de ônibus, os ciclistas podem chegar antes nos seus destinos, fugindo das ruas com muito tráfego e optando por caminhos alternativos. Além disso, os ciclistas evitam o estresse gerado pelo congestionamento e economizam dinheiro, bem como aproveitam para se exercitar ao pedalar.

Mas como qualquer outro veículo, a bicicleta necessita de cuidados e manutenção periódica. Claro que o investimento nisso será muito menor do que se gasta com um carro, por exemplo, e muitas coisas podem ser feitas pelo próprio piloto da bicicleta. Por isso, seguem alguns truques e dicas para que a bicicleta esteja sempre pronta para ser usada.

Como fazer a manutenção da bicicleta:

Alguns cuidados básicos vão fazer com que a bicicleta tenha uma durabilidade maior, como tirar o pó da superfície dos quadros pintados e limpar as sujeiras com um pano seco. Depois, é indicado passar um pano úmido com pouco detergente e, em seguida, secar com outro pano e lustrar com cera. As partes plásticas e a borracha dos pneus podem ser limpas com água e sabão. Mas se a bicicleta for cromada, é indicada a limpeza com um líquido antioxidante próprio. É importante lavar a bicicleta periodicamente, conforme a frequência que ela é usada. Os aros precisam se manter secos para que não enferrujem e, caso pegue chuva, é indicado aplicar nela um tratamento antioxidante.

Além disso, caso o cubo e a pedaleira foram submersos em água, é imprescindível lubrificá-los em seguida, assim, vai demorar mais para que ocorra a deterioração acelerada dos rolamentos. Para que tenha maior durabilidade é aconselhável, também, usar tinta quando a pintura for arranhada ou descascada, impedindo a oxidação. No lugar da tinta, pode-se utilizar esmalte para as unhas. As partes móveis da bicicleta podem ser lubrificadas e limpas, e os demais componentes devem sempre estar apertados e ajustados, para que evite, inclusive, acidentes ao se pedalar.

Como armazenar a bicicleta

A bicicleta deve ser guardada sempre em lugares internos, além de ser fácil de roubarem, vai evitar que pegue chuva, frio ou calor excessivo. Mesmo armazenada em local fechado, deve se manter longe da umidade para não oxidar. Do sol direto também é bom preveni-la, pois os raios ultravioletas costumam fazer com que a pintura perca a sua cor e as partes de borracha ou de plástico rachem.

Caso a bicicleta permanecer armazenada por um longo período, é importante que seja limpa e lubrificada. Também é indicado retirar o ar dos pneus até chegar à metade da pressão e pendurá-la sem que toque no chão. É melhor que a bicicleta não fique próxima a motores eléctricos, uma vez que as emissões de ozono podem afetar as suas borrachas e a pintura. Também não é indicado cobrir a bicicleta com plástico, pois a sua ‘transpiração’ pode causar oxidação do material.

Como manter a bicicleta segura

Além de ter os cuidados descritos anteriormente, em relação ao armazenamento da bicicleta, é importante que ela esteja segura também caso seja roubada. Para tanto, é importante que o ciclista tenha o registo do número de série da bicicleta, que costuma estar localizado no quadro, abaixo da pedaleira. Mas para evitar possíveis roubos, é recomendado ter um cadeado para bicicletas de alta qualidade, que seja resistente a serras de corte e corta parafusos. Para que o cadeado realmente proteja a bicicleta, ela sempre deve ser presa a um objeto ou local fixo.

Como andar de bicicleta com segurança

Os cuidados com a bicicleta não se limitam apenas a manter ela limpa e guardada com segurança. Mais importante do que isso é observar os sinais de trânsito na hora de pedalar. Por mais que não existam vias específicas para ciclistas em muitas cidades do mundo, os pilotos sobre rodas devem saber que também fazem parte do trânsito.

Por isso, os cliclistas não podem andar na contramão de ruas e estradas, nem ignorar os semáforos. Nas vias urbanas, por exemplo, e para sentirem-se mais seguros, é melhor andar junto à borda da pista, ou seja, mais próximo à calçada. Outro requisito fundamental é a utilização dos equipamentos de segurança. Capacete, protetor para joelhos e cotovelos e luvas devem faz parte da vestimenta de qualquer ciclista, em todos os momentos.

Assim como a sua produção, whisky escocês possui peculiaridades na hora de ser bebido

Assim como a sua produção, whisky escocês possui peculiaridades na hora de ser bebido

O whiskey é uma bebida apreciada por muitas pessoas, prova disso são os grupos que existem, em todo o mundo, que se dedicam ao seu conhecimento, através de estudos e da própria degustação dos variados tipos. No entanto, um deles se destaca, como referência mundial para os seus apreciadores, é o whisky escocês.

Esta bebida, considerada a melhor em sua categoria, também é chamada de scotch, sendo que é definida como uma bebida alcoólica destilada de grãos, incluindo, geralmente, o malte, que foi envelhecida em barris. A graduação alcoólica do whiskey pode variar de 38 a 54%. Além disso, a palavra whiskey é utilizada apenas nos Estados Unidos e na Irlanda, já o termo whisky diz respeito à bebida fabricada no Reino Unido (incluindo a Escócia), no Canadá e no Japão.

O que difere os whiskys escoceses dos demais produzidos é a sua qualidade, uma vez que a sua fabricação segue uma série de procedimentos para garantir as características que o tornam uma bebida peculiar. São três fatores os principais para distingui-lo dos whiskeys de outras partes do mundo: qualidade da turfa utilizada como combustível na secagem do malte, qualidade da água dos Highlands Springs e clima úmido da Escócia.

O clima escocês garante, principalmente, a qualidade no envelhecimento da bebida, já a turfa é um torrão de material orgânico retirado do solo milenar da Escócia. O solo do país teve, no decorrer de milhões de anos, as plantas parcialmente carbonizadas, sobrepostas em camadas umas sobre as outras, assim, exercendo pressão nas camadas inferiores e liberando matéria orgânica. Por isso, o aroma defumado com notas terrosas, que dá à bebida uma peculiar característica, é resultado do processo de secagem e defumação dos maltes.

Assim como o whisky escocês possui características típicas, existem algumas dicas e sugestões para bebê-lo de maneira mais apropriada e saber distingui-lo. Seguem algumas delas:

Mais caro, não significa melhor – Nem sempre o whisky escocês que custar mais será o melhor, de uma forma geral, toda a produção escocesa de whisky se destaca devido às peculiaridades do solo. O que pode encarecer ainda mais o produto é o tempo de envelhecimento e a questão da marca, que está relacionada ao produto, como em todos os outros setores.

Dá para colocar água no whisky? Não está errado colocar água na bebida, desde que seja mineral. Além disso, as normas internacionais dizem que o whisky Single Malt e o Vatted, por exemplo, devem ser bebidos em copo xerez e consumido puro ou com um pouco de água mineral. Enquanto isso, é apropriado que o Grain seja tomado puro, com gelo ou com gelo e água. Já o Blended pode ser consumido puro ou com gelo, em copos altos ou baixos. Caso a pessoa opte por beber whisky com gelo, não é indicado fazer no copo um ‘cone de neve’.

Whisky mais envelhecido é mais forte? Não necessariamente. O whisky escocês de 12 anos, por exemplo, não é mais forte que o whisky  envelhecido por oito anos. O whisky que permanece no barril por 12 anos é, sim, mais amadurecido e mais suave para o paladar.

Outra dúvida frequente é sobre a relação da qualidade do whisky e do seu tempo de envelhecimento. A resposta para isso é que nem sempre o whisky envelhecido por mais tempo é o melhor. Isso porque a sua qualidade está ligada a um blend (mistura) perfeito. Cada whisky tem seu ciclo de vida nos barris, quando chega o momento certo, o master blender é o responsável por engarrafar a bebida.

Mesmo o whisky escocês possui diferentes categorias. Entre eles, o que é produzido com malte puro, sendo fabricado com 100% de cereais maltados provenientes de uma única destilação. Assim, podendo apresentar sabores variados, conforme cada processo. Esse tipo de produção pode resultar em bebida single malt - destilado em uma única destilaria, e vatted – quando se misturam diversos whiskys de destilarias diferentes.

Já o Blended é fabricado com uma mistura de destilações diversas calibradas, mas com o objetivo de chegar a um mesmo sabor. Eles são mais baratos e a mistura é feita de maltes puros com destilações produzidas a partir de outros cereais não maltados, entre eles, o milho e o arroz.  Outro tipo de whisky escocês é  grain whisky, feito a partir da destilação de grãos, principalmente, milho, trigo e centeio.

Cinco dicas para praticar ciclo-turismo e ter uma viagem inesquecível

Na contramão dos clássicos passeios turísticos, de carro ou com ônibus de excursão, avião ou trem, está um grupo de pessoas que alia a atividade física ao prazer de conhecer novos lugares sobre duas rodas. O ciclo-turismo é uma categoria que, cada vez mais, conquista novos adeptos. Além de sair mais em conta financeiramente, o turismo com bicicleta aproxima os ciclistas da natureza, que será apreciada de maneira mais próxima.
No entanto, alguns cuidados são essenciais para que a viagem sobre rodas tenha sucesso, sendo realmente proveitosa e uma experiência inesquecível. Entre as dicas principais, está a necessidade de praticar o ciclo-turismo com um bom equipamento, que tenha passado por uma revisão, além disso, o ciclista deve estar bem preparado fisicamente e não esquecer de acessórios muito importantes. Outro conselho é viajar em grupos, para manter a segurança, bem como nunca exagerar no número de pedaladas por dia, nem se alimentar mal.
Para garantir uma viagem prazerosa, seguem algumas dicas:
Bicicleta: além de um equipamento confortável, a bicicleta que for usada para praticar o ciclo-turismo deve estar em bom estado. O modelo de bicicleta também precisa ser forte e, mais importante, deve ter capacidade para andar sobre qualquer tipo de estrada, seja asfalto ou terra. Na hora de preparar a bicicleta, ela deve ser equipada com pisca traseiro, caso a viagem ocorra à noite, mesmo não sendo a intenção do viajante, é preciso se precaver. Também é indicado que, ao menos um dos pilotos, caso seja uma viagem em grupo, tenha um farol, para dar segurança à viagem em momentos com menos claridade natural.
Ciclista: o piloto também deve estar equipado com alguns acessórios essenciais, quando for realizar o ciclo-turismo. As luvas vão proteger as mãos e ajudar no caso de haver alguma queda. Já o capacete, nem precisa dizer nada, ele é mais do que importante para manter a integridade física em caso de acidente, ou mesmo, de uma queda.
Os óculos, além de protegerem do sol, ajudam nas viagens em estradas de terra, evitando que entrem sujeiras no olho, que podem, inclusive, machucar. Outros acessórios vão colaborar para uma viagem sem contratempos, como uma bússola, caso seja necessário se localizar. Já a máquina fotográfica não pode faltar, como viajar por tantos lugares sem registrá-los e mostrar para os amigos?
Revisão: é importante que o ciclista tenha os conhecimentos básicos sobre o funcionamento da bicicleta, porque se a viagem for longa, é bem provável que, em algum momento, ela precise de uma manutenção. A bicicleta também deve passar por uma revisão, antes e depois da viagem. É indicado fazer a primeira revisão em uma oficina e depois repetir periodicamente.
Durante o ciclo-turismo, os componentes devem ser verificados, principalmente, nos dias em que a bicicleta sofreu maior esforço, como os parafusos e porcas da caixa de direção e guidão e blocagens das rodas, do banco e do bagageiro. A suspensão precisa de lubrificação semanalmente e a calibragem das rodas devem estar entre 45 e 60 psi, para rodas com suspensão no asfalto; entre 40 e 50 psi, para rodas sem suspensão no asfalto; e 35 e 45 psi, para rodas sem suspensão na estrada de terra. A corrente, a catraca e o eixo central, bem como as rodas, as pastilhas de freio e os cabos de freio e marcha devem ser revisados diariamente, ao final do dia, para o piloto certificar-se de que estão em bom estado.
Não esquecer de levar: para manter a bicicleta e o próprio ciclista preparados para qualquer situação, é importante carregar na viagem algumas peças e ferramentas, como uma bomba para encher a câmara de ar, uma câmara extra e espátulas para retirar o pneu. Já para o ciclista, o mais importante é levar garrafas d’água cheias, para as primeiras horas de viagem. Depois, elas devem ser frequentemente enchidas.
Alforjes: uma dica interessante é que o ciclista adquira as mochilas próprias para engatar bicicleta, que se chamam alforjes. Elas são grandes e fortes, podendo carregar muitas coisas, como barraca de camping, lanterna, cadeado e corrente, extensores, mapas, filtro solar, repelente de insetos, pomada anti-inflamatória muscular, vitamina C e pomada cicatrizante. Todos são itens importantes para quem gosta de muita aventura sobre rodas.


Lojas de roupas usadas pode ser um bom negócio

Os brechós são, cada vez mais, comuns nos centros urbanos e atraem muitos clientes em busca de peças diferentes

Quem é que nunca pensou em abrir o seu próprio negócio? Para muitas pessoas, esta é a única maneira de trabalhar em algo que realmente gosta. No entanto, é necessário pensar muito bem em qual estabelecimento vale a pena investir. Quem gosta de trabalhar com roupas, calçados e acessórios pode optar pelas lojas de roupas usadas, também conhecidas como brechós.

Esses estabelecimentos são boas opções para se investir, porque eles fogem do comum, sendo um diferencial da loja logo de início. No entanto, assim como qualquer outro comércio, existe uma série de cuidados que se deve ter para o negócio dar certo, assim como pós e contras em abrir uma loja de roupa usada.

A primeira coisa a se pensar é na localização do estabelecimento. É importante que seja uma região com grande fluxo de pessoas, podendo ser em grandes bairros ou nos bairros centrais. Claro que conforme o bairro, o aluguel do espaço também vai mudar, então, é necessário avaliar essa questão também, além de já ter um conhecimento prévio do local para saber que perfil de cliente aguardar. Ou seja, se forem regiões mais nobres, os preços dos produtos poderão ser mais altos, mas se o bairro for de classe média, os preços das mercadorias terão que ser mais baixos.

Por isso, é importante fazer uma pesquisa anterior e observar em quais bairros da cidade já existem lojas de roupas usadas e qual o público que costuma comprar nos brechós. Pode ser uma boa ideia instalar a loja em um bairro que possui o costume de ter outros brechós, a vantagem disso é que são lugares em que as pessoas sabem que vão encontrar o que procuram. No entanto, o contra é que a loja vai estar próxima aos seus concorrentes. Mas para isso, o empreender deve ousar na criatividade para a loja ter um diferencial.

Outra vantagem de abrir um brechó é que o empreendedor pode, no início, trabalhar com consignação, assim vai pagar pelas roupas que adquirir de outras pessoas apenas depois que as peças forem vendidas. No entanto, um contra desse negócio é caso a pessoa não tenha muitas roupas, calçados e acessórios para abrir um brechó. Assim, ela poderá comprar peças de outros brechós, de amigas, conhecidas, ou mesmo, descobrir se não existe uma loja de roupa usada que esteja à venda. Neste caso, o trabalho é simplificado, pois o dono da loja já terá uma localização conhecida e produtos para o brechó.

Outro contra de abrir uma loja de roupas usadas é que nem sempre o que as pessoas vão oferecer para venda está em bom estado e o proprietário da loja deve avaliar se vale a pena comprar, mesmo que seja por um preço baixo. Caso decida comprar, será necessário concertar ou reformar a peça, em caso de defeitos ou manchas, pois os clientes dos brechós são, cada vez mais, exigentes e procuram por roupas, calçados e acessórios em bons estados.

Quem decidir por abrir uma loja de roupas usadas também deverá manter tudo em ordem, com peças bem dobradas ou expostas em cabides, sem estarem amassadas. Um brechó pode dar bastante trabalho ao seu proprietário, pois além de verificar se não possui defeitos, as peças devem ser lavadas, em alguns casos, passadas, etc. Por isso, é importante que o dono da loja contrate ao menos um funcionário, para que possa ajudá-lo a manter a loja sempre em ordem.

No entanto, este é também um pós de ter uma loja de roupa usada, como são estabelecimentos, em geral, pequenos, não precisam de muitos funcionários e, por exigir um espaço menor, o aluguel também tende a ser menos caro. Porém, mesmo em uma loja pequena, é importante que as roupas, calçados e acessórios estejam separados por sessões, para facilitar a visualização do cliente que vai encontrar mais fácil pelo que procura.

Mesmo estabelecimentos menores exigem um horário de abertura e de fechamento padrão, para que nenhum cliente dê com a “cara na porta”. Assim, o dono do brechó pode optar pelo horário comercial que é costume em sua cidade e sempre deixar essa informação bem visível para que os clientes também saibam.

Se o empreendedor não tiver experiência na administração de lojas, ele pode fazer um curso para aprender as noções básicas ou convidar um amigo ou conhecido que tenha experiência para lhe dar uma ajuda. De qualquer forma, uma questão bem importante é que tudo seja anotado, as peças compradas, as peças vendidas, o preço de cada roupa, calçado e acessório. Mesmo que a loja não seja informatizada, o que ajudaria em muito, o proprietário pode marcar tudo isso em um caderno.

Outro ponto importante é em relação ao gosto pessoal do dono do brechó. Ele não poderá apenas ter peças que ache bonitas, ele deve lembrar que existe gosto para tudo e deve comprar roupas, calçados e acessórios mesmo que, para ele, não sejam elegantes, mesmo que não os usaria nem os desse de presente. Estando em bom estado, é importante ter produtos bastante variados.


10 verdades sobre proteína e musculação

Conheça 10 verdades sobre proteína e musculação e alie saúde à forma física
Atletas e aspirantes a ter um corpo malhado devem seguir alguns conselhos para que tenham a forma desejada sem prejudicar a própria saúde. A maioria já deve conhecer a importância de ingerir proteínas para ter um corpo musculoso, mas todos sabem como fazer isso sem que ocorram problemas à saúde?

A seguir as 10 verdades sobre proteína e musculação para você conhecer e praticar:
1. A importância do ovo: esse alimento é conhecido por ser indispensável no cardápio de quem deseja desenvolver músculos. Isso porque ele é rico em albumina – proteína de origem animal com alta quantidade de aminoácidos (essencial para o tecido muscular). A clara ajuda na reparação dos músculos e, depois de ingeri-la, a fome demora a pegar, pois é de longa absorção. A parte amarela também é importante para hipertrofia, porém, conta ainda com nutrientes lipídicos (reserva energética) que devem ser eliminados.
2. Incluir soja no cardápio: a soja também é uma fonte de proteína eficiente, pois além de ser vegetal, tem a substância bastante concentrada. Ela é rica, ainda, em aminoácidos como a arginina e glutamina, essenciais na fabricação de músculos.
3. Não deixe de comer carboidratos: os alimentos certos ricos em carboidratos são aliados da absorção da proteína na reconstrução da massa muscular. Mas não é qualquer alimento que deve ser ingerido. Antes das atividades físicas, por exemplo, o ideal é comer um sanduíche de pão integral com queijo branco e peito de peru, acompanhado de um copo de suco de frutas natural.
4. Quando comer: é no café da manhã que existe maior absorção dos nutrientes, por isso, se alimente bem, inclusive, com carboidratos. O mesmo acontece logo após o treino, e por cerca de até 45 minutos, seu organismo também estará com grande potencial para absorção de nutrientes.
5. Descansar o corpo: mesmo durante o sono, o corpo desenvolve músculos. A hipófise, glândula do cérebro, produz o hormônio do crescimento, que integra o processo de construção de músculos. Por isso, proteína, musculação e repouso fazem parte do cardápio perfeito.
6. Quando usar suplementos alimentares: é possível chegar ao físico que se deseja apenas com uma alimentação natural. Porém, nesse caso, o processo pode ser mais lento, e nesse sentido o acompanhamento nutricional é importante. No caso do uso desses compostos, é preciso que eles sejam usados com inteligência e se lembrar de que eles são “suplementos” e não devem substituir refeições.
7. Exercícios físicos adequados: não se criam músculos só comendo o ideal, é importante saber quais exercícios combinam com os seus objetivos. Faça exercícios compostos primeiro, ou seja, aqueles que mexem todos os grupos musculares. No início dos treinos eles são importantes para eliminar a gordura. Depois, iniciam-se os localizados.
8. Não exagerar: assim como você deve saber a quantidade de proteína que deve ingerir, o mesmo acontece com a atividade física. O acompanhamento de um profissional vai lhe mostrar quando é que você pode acrescentar mais peso aos seus exercícios.
9. Cardápio balanceado: mesmo as fontes de proteína sendo tão importantes para a musculação, é preciso manter uma dieta equilibrada, rica em todos os grupos alimentares, para que o organismo funcione com eficiência. Além disso, sempre beba ao menos 2 litros de água por dia.
10. Fontes naturais de proteína: além do ovo e da soja, outros alimentos ricos em proteína são leite de vaca, peixes, carne vermelha, frango, bem como arroz, feijão e açaí. Acrescente todos eles de forma demorada na sua dieta.


quinta-feira, 13 de junho de 2013

Site de venda de ingressos facilita ida a shows

Comprei e não vou promove o encontro de pessoas que têm ingressos que não vão usar e de quem gostaria de ir a eventos para os quais ainda não tem ingresso

A Internet está facilitando, cada vez mais, a interação dos seus usuários com o mundo real. Neste sentido, um site já está dando o que falar e unindo dois extremos: as pessoas que compraram um ingresso para o show que tanto gostariam de ir, mas, por um motivo ou outro, não poderão mais e aquelas pessoas que deixaram para comprar o ingresso em cima da hora e já esgotaram.

O site Comprei e não vou está funcionando desde o último Rock in Rio, quando três jovens sentiram ‘na pele’ o que é querer muito ir a um show e não conseguirem por pura ‘ratiação’. Além da pessoa conseguir o ingresso que tanto deseja, quem for vender terá o seu dinheiro compensado, diminuindo a tristeza pela perda do evento.

Hospedado no endereço www.compreienaovou.com.br, o site disponibiliza os ingressos de shows que estão à venda, com o contato do vendedor, quantidade e o valor que ele está cobrando. Se o internauta se interessar, faz o contato por e-mail direto com quem está vendendo. A negociação fica por conta dos dois e o site não se envolve na negociação, promovendo apenas o encontro do comprador com o vendedor.

Já quem está com ingressos sobrando, pode acessar o portal, clicar na opção ‘anuncie o seu ingresso’ e preencher um formulário. Após ser verificado, ele entra na lista de postagens do site. Com formato simples e prático, o Comprei e não vou foi desenvolvido pelo trio Daniel Araújo, Felipe Cypriano e Bruno Borges.

O primeiro também está envolvido no projeto Nós Codificamos, enquanto Felipe e Bruno são sócios em um negócio de app para celular com os blocos de Carnaval do Rio. Bruno ainda é responsável pelo MeCase. Os profissionais estão implementando o site, aos poucos, com funções novas para qualificar o serviço que oferecem. Atualmente, não é cobrado nada dos usuários, então, o negócio é aproveitar essa facilidade e colocar à venda logo o ingresso que está sobrando para que alguém se interesse.


Como se apresentar numa entrevista de emprego

Com o aumento de profissionais a procura de uma oportunidade, é necessário caprichar na hora da seleção
As universidades formam, a cada ano, um maior número de alunos nos diferentes cursos que são oferecidos. Os formandos que não optam em dar continuidade aos estudos, através de uma pós-graduação ou mestrado, por exemplo, se encaminham diretamente para o mercado de trabalho. Esse grupo é maioria entre os alunos que se formam no ensino superior, e esse fato está diretamente ligado ao crescente número de profissionais que estão à procura de uma oportunidade profissional.
Em muitas áreas, parece não haver mais espaço para novos profissionais, em outras, no entanto, existem vagas sobrando, devido a pouca qualificação dos candidatos. Esses fatores exigem que, cada vez mais, as agências de emprego, que são terceirizadas para fazer a seleção de pessoal, ou mesmo, os profissionais de Recursos Humanos da própria empresa, sejam exigentes quanto ao perfil dos candidatos.


Levando em consideração a problemática que envolve conseguir um trabalho, nos dias de hoje, é importante que a pessoa que estiver à procura de uma oportunidade esteja atenta sobre alguns aspectos fundamentais na hora de ser entrevistada para uma vaga. Para ajudar serão dadas algumas dicas.

Cuidado inicia antes mesmo da entrevista de seleção
Antes mesmo de acontecer a entrevista, provavelmente, o interessado na vaga já enviou o seu currículo para a empresa que está fazendo a seleção. O currículo é a carta de apresentação e precisa estar bem caprichada. Além de não estar amassada, deve ter sido feita no computador e depois ter sido impressa. Se for exigida uma fotografia no currículo, ela deve ser bem escolhida, onde apareça apenas o rosto da pessoa, com uma fisionomia mais neutra.
O currículo também deve conter todas as informações referentes a experiências profissionais anteriores, da mais recente, a mais antiga, bem como a formação acadêmica e demais cursos relevantes, mas sempre optando por uma descrição objetiva e resumida. Neste caso, menos é mais e, para isso, o currículo não precisa ter muitas folhas, apenas o suficiente para descrever o que for importante.
No dia da entrevista, bom senso, educação e sinceridade
Na hora da entrevista de emprego propriamente dita, é importante que o candidato à vaga se vista de maneira adequada, sem exagerar em acessórios ou maquiagem, no caso da mulher. Se a seleção for para uma grande empresa de negócios, é conveniente que os candidatos vistam roupas mais sociais. No entanto, se a vaga for para uma agência publicitária, o visual pode ser mais descontraído. Em ambos os casos, o mais importante é o bom senso.
O candidato também deve ser educado, cumprimentando o entrevistador na hora em que encontrar com ele. Um aperto de mão firme e uma apresentação cordial já são suficientes para iniciar. Além disso, é essencial que o candidato chegue na hora marcada, sem atrasos, por isso, é aconselhável organizar a agenda para que não ocorram imprevistos.
Durante a conversa, o candidato deve estar concentrado para responder as perguntas que forem feitas, respondendo a elas com calma e objetividade, mas sempre que necessário, pode ir além do ‘sim’ e do ‘não’. Quando tiver alguma dúvida, deve-se perguntar sem medo, pois o candidato também precisa conhecer a empresa em que poderá trabalhar em breve.
Um ato que é inadmissível em uma entrevista é falar de forma negativa das empresas em que trabalhou anteriormente. Caso seja perguntado sobre o trabalho anterior, é importante responder sem fazer observações pessoais, apenas falando objetivamente.
Acima de tudo, é importante que a pessoa seja ela mesma, sem inventar coisas que já fez ou estudou. Caso consiga a vaga, ela terá que mostrar as suas verdadeiras competências. Em muitos procedimentos de seleção, os candidatos recebem um questionário para ser respondido. Neste momento, o interessado na vaga deve ser sincero ao responder as perguntas, sem pensar em responder aquilo que acha que a empresa quer ler.
Mostrar calma confere credibilidade ao candidato
Por mais que a situação faça o candidato ficar nervoso ou tenso, é essencial que ele se mantenha calmo para demonstrar segurança à pessoa que estiver fazendo a entrevista. Antes de ir ao local da seleção, é necessário fazer a higiene pessoal, penteando o cabelo, escovando os dentes e bebendo água, para que a boca não fique seca na hora da conversa.

Alguns minutos antes de ser chamada, a pessoa pode, ainda, mastigar um chiclete, para ficar com bom hálito. Sentindo-se bem na hora em que for entrevistado, o candidato certamente vai mostrar mais simpatia e credibilidade. 

“Mochilão’ para turistas aventureiros

Confira as dicas para começar a colocar o pé na estrada e se tornar um mochileiro 

Ao contrário de muitas pessoas que preferem a comodidade de uma excursão, os aventureiros optam por colocar a mochila nas costas e seguir viagem. Praticamente todos os destinos são possíveis de serem feitos no estilo ‘mochilão’. No entanto, é preciso fazer um roteiro anterior, pegar dicas com pessoas que conhecem o local para onde se pretende ir e economizar uma grana.

Quem é iniciante na arte de se aventurar, pode começar fazendo viagens curtas, para pequenas cidades do interior, onde é possível fazer caminhadas, trilhas, conhecer cachoeiras, rios, estando em contato direto com a natureza. Mas quem está interessado em se aventurar por terras estrangeiras, uma ótima opção é conhecer o Uruguai.

Diariamente saem de Porto Alegre, na capital gaúcha, ônibus com destino ao Chuí, onde os viajantes podem cambiar o dinheiro brasileiro e aproveitar para conferir a variedade de produtos nos free shops. Depois, pode escolher entre as inúmeras praias do litoral uruguaio e pegar um ônibus. Por ser um país pequeno, em comparação ao Brasil, é possível viajar por todo o seu litoral em pouco mais de uma semana, se a ideia for ficar um dia em cada praia. Sem esquecer Montevideo e a bela Colônia do Sacramento.


Qual a quantidade certa de leite para dar ao bebê

Saiba qual a quantidade certa de leite para dar ao bebê conforme a sua idade
Toda mãe de primeira viagem deve ter ouvido que “bebê não vem como manual de instruções”, já que muitas decisões ela vai ter que tomar conforme a situação, sem ter regras pré-estabelecidas para seguir. A quantidade ideal de leite para dar a um bebê, por exemplo, é uma dessas questões, pois vai depender de uma série de fatores, sendo que o médico pode ajudar na orientação quanto ao tema.
No entanto, em geral, é possível traçar uma quantidade aproximada de acordo com a idade do recém-nascido. Na primeira semana de amamentação, é provável que o bebê se satisfaça com 30 ml a 60 ml de leite. Depois de completar um mês, o bebê vai aumentar o consumo de leite maternal para, em média, 90 ml a 120 ml. Uma dica é aumentar a quantidade do líquido de 30 ml em 30 ml. Por dia, o bebê vai tomar de 400 ml a 800 ml de leite.
Quando a criança chegar aos dois anos, a dose de leite deve crescer de 120 ml a 180 ml até que complete os seis meses. Ao final desse período, ela estará ingerindo de 700 ml a um litro por dia do alimento. A partir dessa idade, o normal é que o bebê comece a tomar de 180 ml a 220 ml por mamada, o que ao final do dia vai somar em torno de 900 ml do alimento ingerido pela criança.
Essas medidas aproximadas também vão depender da combinação que se faça, do leite material com o em pó, por exemplo, sendo que esse último deve ser usado apenas em casos de necessidades, já que nenhum alimento nessa fase da vida é tão importante e rico em nutrientes quanto o leite materno. Por volta dos seis meses, a criança também já começa a se alimentar com papinhas e sopinhas, porém, mesmo assim, a ingestão de leite é essencial e os alimentos sólidos não devem substituir o leite.
Até um ano de idade, em especial, o leite materno (ou o leite em pó na falta do alimento da mãe) deve ser a principal fonte de nutrição. Além disso, o organismo do bebê pede um tempo para se acostumar com os alimentos novos que são adicionados ao seu cardápio. Mesmo assim, a quantidade de leite que a criança vai beber por dia fica em torno de 720 ml. Também é preciso observá-la constantemente, com o tempo a mãe vai aprender a decifrar os seus sinais e saber quando o bebê ainda está com fome ou satisfeito.
O que fazer quando o bebê recusa tomar o leite
Embora possa assustar as mães, inclusive, as de primeira viagem, o bebê pode recusar tomar o leite de vez em quando. Isso pode ser o resultado de algum trauma ocorrido ou não possuir motivo aparente. Algumas causas dessa greve podem ser porque a mãe grita quando o bebê morde o peito, estresse ou mudanças no ambiente familiar, visitas em casa ou doenças como congestão nasal severa ou otite.
De qualquer forma, alguns truques podem ajudar a driblar a greve de leite da criança. Entre as dicas está dar de mamar à noite, quando o bebê está despertando, ou entre uma soneca e outra e amamentar o bebê em momentos em que isso não é comum de ser feito, como ao andar ou quando a mãe estiver se movendo, ou mesmo, variar as posições na hora da amamentação.
Ficar em contato pele com pele com a criança, sem oferecer o peito, também pode fazê-lo mudar de ideia. As chamadas greves podem durar de dois a quatro dias e nesse tempo a mãe pode ordenhar para aliviar os peitos, sendo que o leite pode ser oferecido em um copo para o bebê.

Evolução dos gestos manuais

Os gestos manuais surgiram no comportamento humano antes mesmo da fala e até hoje é relevante para a comunicação interpessoal

Atualmente, os gestos manuais integram as diversas formas de comunicação, embora a fala possa parecer a mais usada, na verdade todo o corpo fala, através da linguagem corporal. Nisso, estão incluídos os gestos com as mãos, mesmo quando são pequenos movimentos têm a sua importância e significado na comunicação humana.

Como o homem primitivo começou a usar os gestos

Conceitualmente, os gestos são formas de comunicação não verbal por meio de ações corporais. Se comunicar através de movimentos manuais faz parte da vida de todas as pessoas, ou seja, é inato ao ser humano, no entanto, a sua função sofreu mudanças ao longo da história.

Foi através dos gestos em conjunto com pulos e gritos que o homem primitivo começou a se comunicar com os seus semelhantes. O seu comportamento pode ser comparado aos dos animais, que emitem sons em conjunto com gestos amplos ou com movimentos manuais para transmitir uma mensagem.

Em algum momento da história, os movimentos manuais foram usados para passar também o conhecimento aos demais, como para explicar qual a função de um determinado objeto, ou mesmo, como ensinar a construí-lo. Nesse sentido, os gestos fazem parte do primeiro ato cultural, ao transmitir o conhecimento aos descendentes.

Embora na cronologia da evolução a fala tenha vindo depois, mesmo com o seu surgimento os movimentos das mãos continuaram a integrar a comunicação até os dias de hoje. Não só isso, é justamente a união de gestos, fala e expressões faciais que permite maior facilidade na transmissão de uma informação.

Além disso, teorias apontam que a linguagem do homem primitivo tenha iniciado com gestos de mão. Ele também usou muito os seus membros superiores para transportar, manipular e realizar outras tarefas. Por isso, ao longo da história, o homem desenvolveu uma grande destreza manual, que culminou com a fabricação de ferramentas.

A curiosidade em entender a evolução dos gestos não é de hoje, desde os tempos do Império Romano isso é tema de estudos. Na Roma antiga, entretanto, a curiosidade foi impulsionada devido à importância dos movimentos manuais para dar mais ênfase aos discursos. Atualmente, entretanto, os gestos sofreram uma mudança em seu uso, pois é mais comum serem usados para tornar a comunicação mais rápida, fluida e divertida.

Como as pessoas perdem e ganham novos movimentos

Mesmo o gesto mais simples exige um sistema complexo de comunicação que envolve o cérebro, nervos e músculos. Quando uma parte sua que controla um movimento possui uma lesão ou anormalidade, a pessoa pode sofrer de diferentes distúrbios do movimento. Um deles é o distúrbio de coordenação, que pode ser resultado do excesso de bebidas alcoólicas, acidentes vasculares cerebrais, tumores e doenças, como a esclerose múltipla, além de substâncias químicas e mesmo a desnutrição, entre causas hereditárias.

Entre outros sintomas, esse distúrbio prejudica a capacidade de controlar a posição dos membros superiores. A doença de Parkinson é outra causa da incapacidade de fazer determinados movimentos com as mãos, devido ao tremor constante, perda de equilíbrio e coordenação. As pessoas também podem aprender novos movimentos seja por necessidade ou fatores culturais.

Quando foi inventado o mouse do computador, as pessoas tiveram que aprender a manuseá-lo, o que não se assemelha a nenhum outro gesto. Assim como o homem primitivo teve a capacidade de aprender a fazer uma ferramenta, o homem moderno tem que a todo instante lidar com novos objetos. Como os gestos manuais também são um reflexo cultural, quando além se insere em um novo grupo também existe a necessidade de aprender movimentos novos, como os cumprimentos daquele grupo, por exemplo.

Curiosidades da evolução dos gestos manuais

A grande mobilidade e flexibilidade do punho e dos dedos da mão humana são bastante diferentes de outros primatas. Suas articulações tornaram as mãos altamente adaptáveis para fabricação de ferramentas, manipulação e gestos expressivos.

A mão humana é a única que tem o polegar opositor, o que é considerado um passo evolutivo fundamental, pois com ele é possível agarrar e manipular objetos facilmente.

Calcula-se que há 6 ou 7 milhões de anos surgiram os simples gestos manuais; há 4 ou 5, os gestos manuais de sinalização mais sofisticados; há 1 ou 2 milhões os movimentos tornam-se sintáticos; e a 100,000 anos atrás os gestos com as mãos passaram a ser secundários.


 Evolução dos gestos manuais

Os gestos manuais surgiram no comportamento humano antes mesmo da fala e até hoje é relevante para a comunicação interpessoal

Atualmente, os gestos manuais integram as diversas formas de comunicação, embora a fala possa parecer a mais usada, na verdade todo o corpo fala, através da linguagem corporal. Nisso, estão incluídos os gestos com as mãos, mesmo quando são pequenos movimentos têm a sua importância e significado na comunicação humana.

Como o homem primitivo começou a usar os gestos

Conceitualmente, os gestos são formas de comunicação não verbal por meio de ações corporais. Se comunicar através de movimentos manuais faz parte da vida de todas as pessoas, ou seja, é inato ao ser humano, no entanto, a sua função sofreu mudanças ao longo da história.

Foi através dos gestos em conjunto com pulos e gritos que o homem primitivo começou a se comunicar com os seus semelhantes. O seu comportamento pode ser comparado aos dos animais, que emitem sons em conjunto com gestos amplos ou com movimentos manuais para transmitir uma mensagem.

Em algum momento da história, os movimentos manuais foram usados para passar também o conhecimento aos demais, como para explicar qual a função de um determinado objeto, ou mesmo, como ensinar a construí-lo. Nesse sentido, os gestos fazem parte do primeiro ato cultural, ao transmitir o conhecimento aos descendentes.

Embora na cronologia da evolução a fala tenha vindo depois, mesmo com o seu surgimento os movimentos das mãos continuaram a integrar a comunicação até os dias de hoje. Não só isso, é justamente a união de gestos, fala e expressões faciais que permite maior facilidade na transmissão de uma informação.

Além disso, teorias apontam que a linguagem do homem primitivo tenha iniciado com gestos de mão. Ele também usou muito os seus membros superiores para transportar, manipular e realizar outras tarefas. Por isso, ao longo da história, o homem desenvolveu uma grande destreza manual, que culminou com a fabricação de ferramentas.

A curiosidade em entender a evolução dos gestos não é de hoje, desde os tempos do Império Romano isso é tema de estudos. Na Roma antiga, entretanto, a curiosidade foi impulsionada devido à importância dos movimentos manuais para dar mais ênfase aos discursos. Atualmente, entretanto, os gestos sofreram uma mudança em seu uso, pois é mais comum serem usados para tornar a comunicação mais rápida, fluida e divertida.

Como as pessoas perdem e ganham novos movimentos

Mesmo o gesto mais simples exige um sistema complexo de comunicação que envolve o cérebro, nervos e músculos. Quando uma parte sua que controla um movimento possui uma lesão ou anormalidade, a pessoa pode sofrer de diferentes distúrbios do movimento. Um deles é o distúrbio de coordenação, que pode ser resultado do excesso de bebidas alcoólicas, acidentes vasculares cerebrais, tumores e doenças, como a esclerose múltipla, além de substâncias químicas e mesmo a desnutrição, entre causas hereditárias.

Entre outros sintomas, esse distúrbio prejudica a capacidade de controlar a posição dos membros superiores. A doença de Parkinson é outra causa da incapacidade de fazer determinados movimentos com as mãos, devido ao tremor constante, perda de equilíbrio e coordenação. As pessoas também podem aprender novos movimentos seja por necessidade ou fatores culturais.

Quando foi inventado o mouse do computador, as pessoas tiveram que aprender a manuseá-lo, o que não se assemelha a nenhum outro gesto. Assim como o homem primitivo teve a capacidade de aprender a fazer uma ferramenta, o homem moderno tem que a todo instante lidar com novos objetos. Como os gestos manuais também são um reflexo cultural, quando além se insere em um novo grupo também existe a necessidade de aprender movimentos novos, como os cumprimentos daquele grupo, por exemplo.

Curiosidades da evolução dos gestos manuais

A grande mobilidade e flexibilidade do punho e dos dedos da mão humana são bastante diferentes de outros primatas. Suas articulações tornaram as mãos altamente adaptáveis para fabricação de ferramentas, manipulação e gestos expressivos.

A mão humana é a única que tem o polegar opositor, o que é considerado um passo evolutivo fundamental, pois com ele é possível agarrar e manipular objetos facilmente.

Calcula-se que há 6 ou 7 milhões de anos surgiram os simples gestos manuais; há 4 ou 5, os gestos manuais de sinalização mais sofisticados; há 1 ou 2 milhões os movimentos tornam-se sintáticos; e a 100,000 anos atrás os gestos com as mãos passaram a ser secundários.