Os gestos manuais surgiram no comportamento humano antes mesmo da fala
e até hoje é relevante para a comunicação interpessoal
Atualmente, os gestos manuais integram as diversas formas de
comunicação, embora a fala possa parecer a mais usada, na verdade todo o corpo
fala, através da linguagem corporal. Nisso, estão incluídos os gestos com as
mãos, mesmo quando são pequenos movimentos têm a sua importância e significado
na comunicação humana.
Como o homem primitivo começou a usar os gestos
Conceitualmente, os gestos são formas de comunicação não verbal por
meio de ações corporais. Se comunicar através de movimentos manuais faz parte
da vida de todas as pessoas, ou seja, é inato ao ser humano, no entanto, a sua
função sofreu mudanças ao longo da história.
Foi através dos gestos em conjunto com pulos e gritos que o homem
primitivo começou a se comunicar com os seus semelhantes. O seu comportamento
pode ser comparado aos dos animais, que emitem sons em conjunto com gestos
amplos ou com movimentos manuais para transmitir uma mensagem.
Em algum momento da história, os movimentos manuais foram usados para
passar também o conhecimento aos demais, como para explicar qual a função de um
determinado objeto, ou mesmo, como ensinar a construí-lo. Nesse sentido, os
gestos fazem parte do primeiro ato cultural, ao transmitir o conhecimento aos
descendentes.
Embora na cronologia da evolução a fala tenha vindo depois, mesmo com o
seu surgimento os movimentos das mãos continuaram a integrar a comunicação até
os dias de hoje. Não só isso, é justamente a união de gestos, fala e expressões
faciais que permite maior facilidade na transmissão de uma informação.
Além disso, teorias apontam que a linguagem do homem primitivo tenha
iniciado com gestos de mão. Ele também usou muito os seus membros superiores
para transportar, manipular e realizar outras tarefas. Por isso, ao longo da
história, o homem desenvolveu uma grande destreza manual, que culminou com a fabricação
de ferramentas.
A curiosidade em entender a evolução dos gestos não é de hoje, desde os
tempos do Império Romano isso é tema de estudos. Na Roma antiga, entretanto, a
curiosidade foi impulsionada devido à importância dos movimentos manuais para dar
mais ênfase aos discursos. Atualmente, entretanto, os gestos sofreram uma
mudança em seu uso, pois é mais comum serem usados para tornar a comunicação mais
rápida, fluida e divertida.
Como as pessoas perdem e ganham novos movimentos
Mesmo o gesto mais simples exige um sistema complexo de comunicação que
envolve o cérebro, nervos e músculos. Quando uma parte sua que controla um
movimento possui uma lesão ou anormalidade, a pessoa pode sofrer de diferentes distúrbios
do movimento. Um deles é o distúrbio de coordenação, que pode ser resultado do
excesso de bebidas alcoólicas, acidentes vasculares cerebrais, tumores e
doenças, como a esclerose múltipla, além de substâncias químicas e mesmo a
desnutrição, entre causas hereditárias.
Entre outros sintomas, esse distúrbio prejudica a capacidade de controlar
a posição dos membros superiores. A doença de Parkinson é outra causa da
incapacidade de fazer determinados movimentos com as mãos, devido ao tremor
constante, perda de equilíbrio e coordenação. As pessoas também podem aprender
novos movimentos seja por necessidade ou fatores culturais.
Quando foi inventado o mouse do computador, as pessoas tiveram que
aprender a manuseá-lo, o que não se assemelha a nenhum outro gesto. Assim como
o homem primitivo teve a capacidade de aprender a fazer uma ferramenta, o homem
moderno tem que a todo instante lidar com novos objetos. Como os gestos manuais
também são um reflexo cultural, quando além se insere em um novo grupo também existe
a necessidade de aprender movimentos novos, como os cumprimentos daquele grupo,
por exemplo.
Curiosidades da evolução dos gestos manuais
A grande mobilidade e flexibilidade do punho e dos dedos da mão humana são
bastante diferentes de outros primatas. Suas articulações tornaram as mãos altamente
adaptáveis para fabricação de ferramentas, manipulação e gestos expressivos.
A mão humana é a única que tem o polegar opositor, o que é considerado
um passo evolutivo fundamental, pois com ele é possível agarrar e manipular
objetos facilmente.
Calcula-se que há 6 ou 7 milhões de anos surgiram os simples gestos
manuais; há 4 ou 5, os gestos manuais de sinalização mais sofisticados; há 1 ou
2 milhões os movimentos tornam-se sintáticos; e a 100,000 anos atrás os gestos
com as mãos passaram a ser secundários.
Os gestos manuais surgiram no comportamento humano antes mesmo da fala
e até hoje é relevante para a comunicação interpessoal
Atualmente, os gestos manuais integram as diversas formas de
comunicação, embora a fala possa parecer a mais usada, na verdade todo o corpo
fala, através da linguagem corporal. Nisso, estão incluídos os gestos com as
mãos, mesmo quando são pequenos movimentos têm a sua importância e significado
na comunicação humana.
Como o homem primitivo começou a usar os gestos
Conceitualmente, os gestos são formas de comunicação não verbal por
meio de ações corporais. Se comunicar através de movimentos manuais faz parte
da vida de todas as pessoas, ou seja, é inato ao ser humano, no entanto, a sua
função sofreu mudanças ao longo da história.
Foi através dos gestos em conjunto com pulos e gritos que o homem
primitivo começou a se comunicar com os seus semelhantes. O seu comportamento
pode ser comparado aos dos animais, que emitem sons em conjunto com gestos
amplos ou com movimentos manuais para transmitir uma mensagem.
Em algum momento da história, os movimentos manuais foram usados para
passar também o conhecimento aos demais, como para explicar qual a função de um
determinado objeto, ou mesmo, como ensinar a construí-lo. Nesse sentido, os
gestos fazem parte do primeiro ato cultural, ao transmitir o conhecimento aos
descendentes.
Embora na cronologia da evolução a fala tenha vindo depois, mesmo com o
seu surgimento os movimentos das mãos continuaram a integrar a comunicação até
os dias de hoje. Não só isso, é justamente a união de gestos, fala e expressões
faciais que permite maior facilidade na transmissão de uma informação.
Além disso, teorias apontam que a linguagem do homem primitivo tenha
iniciado com gestos de mão. Ele também usou muito os seus membros superiores
para transportar, manipular e realizar outras tarefas. Por isso, ao longo da
história, o homem desenvolveu uma grande destreza manual, que culminou com a fabricação
de ferramentas.
A curiosidade em entender a evolução dos gestos não é de hoje, desde os
tempos do Império Romano isso é tema de estudos. Na Roma antiga, entretanto, a
curiosidade foi impulsionada devido à importância dos movimentos manuais para dar
mais ênfase aos discursos. Atualmente, entretanto, os gestos sofreram uma
mudança em seu uso, pois é mais comum serem usados para tornar a comunicação mais
rápida, fluida e divertida.
Como as pessoas perdem e ganham novos movimentos
Mesmo o gesto mais simples exige um sistema complexo de comunicação que
envolve o cérebro, nervos e músculos. Quando uma parte sua que controla um
movimento possui uma lesão ou anormalidade, a pessoa pode sofrer de diferentes distúrbios
do movimento. Um deles é o distúrbio de coordenação, que pode ser resultado do
excesso de bebidas alcoólicas, acidentes vasculares cerebrais, tumores e
doenças, como a esclerose múltipla, além de substâncias químicas e mesmo a
desnutrição, entre causas hereditárias.
Entre outros sintomas, esse distúrbio prejudica a capacidade de controlar
a posição dos membros superiores. A doença de Parkinson é outra causa da
incapacidade de fazer determinados movimentos com as mãos, devido ao tremor
constante, perda de equilíbrio e coordenação. As pessoas também podem aprender
novos movimentos seja por necessidade ou fatores culturais.
Quando foi inventado o mouse do computador, as pessoas tiveram que
aprender a manuseá-lo, o que não se assemelha a nenhum outro gesto. Assim como
o homem primitivo teve a capacidade de aprender a fazer uma ferramenta, o homem
moderno tem que a todo instante lidar com novos objetos. Como os gestos manuais
também são um reflexo cultural, quando além se insere em um novo grupo também existe
a necessidade de aprender movimentos novos, como os cumprimentos daquele grupo,
por exemplo.
Curiosidades da evolução dos gestos manuais
A grande mobilidade e flexibilidade do punho e dos dedos da mão humana são
bastante diferentes de outros primatas. Suas articulações tornaram as mãos altamente
adaptáveis para fabricação de ferramentas, manipulação e gestos expressivos.
A mão humana é a única que tem o polegar opositor, o que é considerado
um passo evolutivo fundamental, pois com ele é possível agarrar e manipular
objetos facilmente.
Calcula-se que há 6 ou 7 milhões de anos surgiram os simples gestos
manuais; há 4 ou 5, os gestos manuais de sinalização mais sofisticados; há 1 ou
2 milhões os movimentos tornam-se sintáticos; e a 100,000 anos atrás os gestos
com as mãos passaram a ser secundários.
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