terça-feira, 1 de setembro de 2020

3 Formas de ganhar dinheiro na internet

Quem deseja obter uma renda extra de maneira online ou mesmo transformar essa atividade na sua principal fonte de rendimentos encontra diferentes oportunidades. Afinal, hoje em dia, o ambiente virtual se tornou o local de trabalho de muitos profissionais.

formas ganhar dinheiro internet

Isso se deve a diferentes fatores, como o desemprego, a insatisfação no emprego, a falta de autonomia e até mesmo à possibilidade de trabalhar com o que sempre sonhou. Como você pode ver, existem muitas vantagens em atuar no mundo virtual.

Por outro lado, trata-se de atividades que exigem dedicação e disciplina. Se você se interessou pelo assunto e quer saber mais, continue lendo este artigo. Aqui, você encontra 3 formas de ganhar dinheiro na internet. Confira quais são elas nos tópicos a seguir e inspire-se. 

    • 1 – Venda de produtos 

    • 2 – Venda de serviços

    • 3 – Produção digital 

1 – Venda de produtos 

Comercializar mercadorias de todos os tipos é, possivelmente, a atividade mais comum na internet. Mesmo assim, é ainda um campo para ser explorado, já que praticamente todos os tipos de produtos podem ser comercializados pela web.

Além dessa forma de ganhar dinheiro na internet permitir que você venda o que mais combine com o seu perfil, é também um ramo que pode se mostrar muito lucrativo. Para tanto, é preciso ter alguns cuidados.

Entre eles, o de escolher as mercadorias certas para vender. O melhor é ter experiência no nicho escolhido ou buscar o conhecimento necessário. Você pode ainda escolher vender algo que goste e com o qual tenha afinidade.

Isso porque é importante acompanhar as notícias e tendências da sua área e, se tiver interesse pelo produto, é mais fácil de se manter atualizado. Também é preciso conhecer o seu público alvo, atender as suas necessidades como consumidor e investir no marketing digital.

É possível vender produtos de fabricação própria, revender mercadorias de terceiros e até mesmo produtos digitais. Já o canal de vendas mais adequado depende do seu público alvo, podendo ser em sites que funcionam como classificados ou em um e-commerce próprio.

OLX e Mercado Livre são exemplos de sites de terceiros que oferecem grande fluxo de consumidores e podem ser vantajosos para as suas vendas. Também podem servir como experiência para, posteriormente, abrir a sua loja virtual.

2 – Venda de serviços

Serviços também podem ser vendidos pelo meio digital. De modo semelhante, as possibilidades são muitas, como os sites que reúnem os profissionais que oferecem os seus serviços e os clientes que buscam pelo seu trabalho.

Tradutores, redatores, programadores, designers, assistentes, revisores, engenheiros, arquitetos, advogados, nutricionistas, psicólogos, administradores e economistas são apenas alguns exemplos de profissionais que podem oferecer os seus serviços nessas plataformas.

Outra oportunidade para esse tipo de profissional é ter o seu site ou blog próprio. Por meio dele, é possível angariar clientes e prestar serviços de consultoria e assessoria, mesmo à distância. 

E da mesma forma que funciona com a venda de produtos, é essencial divulgar o seu trabalho por meio de ações de marketing digital. Redes sociais, e-mail marketing, newsletter, sites e blogs são grandes aliados dessa divulgação.

Para saber os melhores canais, também é preciso conhecer o perfil dos consumidores em potencial do seu serviço, ou seja, as pessoas mais propensas a buscar por eles. Essa forma de ganhar dinheiro na internet, como as demais, exige muito foco.

Afinal, trabalhando em casa, corre-se o risco de se desconcentrar com facilidade. Por isso, organizar um home office, mesmo que em um espaço reduzido, é uma ótima tática de concentração. 

3 – Produtor digital 

Ao invés de vender produtos e serviços, você pode desenvolver os seus produtos, como produtor digital. Esse campo é muito vasto e engloba tanto o desenvolvimento de infoprodutos, como vídeos para um canal no YouTube e outras atividades de criação online.

Esse tipo de trabalho pode parecer mais apropriada para quem já domina as técnicas necessárias para o desenvolvimento das mídias. No entanto, é possível, na própria internet, aprender como se faz. 

Depois, começar a investir nessa nova carreira para ganhar dinheiro na internet. Claro que dessa forma, é possível que os lucros demorem um pouco mais para aparecerem. 

Por isso, você pode iniciar como um trabalho nas horas de folga, como renda extra. Mas dando certo a sua ideia, em pouco tempo, pode se tornar a sua principal fonte de rendimentos. 

7 Maneiras de organizar as finanças de uma vez por todas

Organizar as finanças é o jeito certo para quem deseja estar com as contas em dia, conseguir comprar o que precisa e ainda guardar um dinheirinho no final do mês. Com os aplicativos de controle financeiro disponíveis, gratuitos e fáceis de usar, essa tarefa se tornou muito simples.

maneiras de organizar finanças

No entanto, é preciso também seguir algumas dicas. Quer saber quais são elas? Então, continue lendo este artigo e descubra, nos tópicos a seguir, as 7 maneiras de organizar as finanças de uma vez por todas.

    • 1 – Anote todos os seus gastos

    • 2 – Some todos os seus rendimentos 

    • 3 – Não gaste mais do que recebe 

    • 4 – Corte gastos desnecessários 

    • 5 – Negocie as suas dívidas

    • 6 – Planeje as suas compras 

    • 7 – Comece a economizar  

1 – Anote todos os seus gastos

A primeira dica para organizar as finanças é anotando todos os gastos que você possui ao longo do mês. Você pode usar os aplicativos de controle financeiro, uma planilha do Excel ou o caderninho mesmo. O importante é adotar esse hábito.

Além disso, separe os gastos fixos, aqueles que você tem todo o mês e não costuma mudar de valor, como aluguel, contas de luz e de água, telefone, etc., dos que são variáveis. Nesses, inclua as despesas com alimentação, vestuários, transporte e outros. 

2 – Some todos os seus rendimentos 

Outra maneira de organizar as finanças é sabendo o quanto você recebe por mês. Para tanto, some todos os seus rendimentos, como o seu salário e demais fontes, que podem ser pensões, pagamento de aluguel, mesada e outras.

Ao somar esses valores, você sabe exatamente o quando de dinheiro tem disponível por mês. Essa informação é essencial para as demais dicas a fim de manter a saúde financeira na sua vida.  

3 – Não gaste mais do que recebe 

Depois as identificar o valor que você recebe por mês e as despesas que possui no mesmo período, é possível ter uma visão mais clara das suas finanças. É importante que os seus gastos não sejam maiores do que os seus ganhos.

Caso contrário, você vai ficar sempre no vermelho. Para muitas pessoas, esse é o principal desafio em termos de finanças, porém, é a atitude mais assertiva de evitar problemas envolvendo dinheiro. 

4 – Corte gastos desnecessários 

Caso você perceba que gasta mais do que recebe, por mês, mais uma dica é a de cortar as despesas que são desnecessárias. Ou seja, o que você pode deixar de comprar e não vai prejudicar o seu dia a dia. 

Você também pode fazer escolhas mais baratas, como usar o transporte público, ir a restaurantes mais econômicos, substituir algumas marcas por outras e mesmo trocar o seu plano de TV por assinatura ou do telefone.  

5 – Negocie as suas dívidas

O próximo passo para organizar as finanças é pagando as suas dívidas. Se você não fizer isso, elas apenas vão crescer, tornando mais difícil quitá-las. Além disso, você pode negociar o valor delas com os credores.

Hoje em dia, muitas empresas preferem dar um desconto bem alto no valor total da dívida, se for paga dentro de um prazo estipulado, do que não receber nada. Por isso, converse com quem você está devendo. 

6 – Planeje as suas compras 

Outras das maneiras de organizar as finanças é planejando as suas compras, inclusive, as de alto valor. Dessa forma, ao invés de adquirir um bem e pagar em parcelas, o que pode levar à inclusão de juros, prefira pagar à vista. Dessa forma, em geral, consegue-se bons descontos. 

Isso é possível quando você planeja as compras, prevendo o que vai precisar em um futuro próximo e não esperando para comprar em cima da hora. Claro, algumas despesas são inesperadas, assim, é importante ter dinheiro guardado.  

7 – Comece a economizar  

Depois de estar com as finanças bem organizadas e as dívidas pagas, está na hora de economizar dinheiro. Pode ser um valor baixo, o mais importante é criar o hábito de sempre guardar algum dinheiro e, quando possível, economizar um valor maior.

É recomendado ainda investir as suas economias, como na poupança ou em outro tipo de investimento. De acordo com o seu perfil e o quanto pode guardar por mês, um investimento é mais vantajoso do que o outro. Então, pesquise e analise o que é melhor para você.

Estratégias para investir mesmo ganhando pouco

Há diferentes maneiras de investir o seu dinheiro e se você pensa que isso só pode ser feito com altos valores, saiba que está enganado. Cada vez mais, as formas de investimento têm se popularizado, atraindo novos interessados em fazer um bom uso do dinheiro.

estratégias para investir seu dinheiro

Para tanto, é preciso conhecer as melhores estratégias para investir mesmo ganhando pouco. Se você tem interesse no assunto e quer saber mais, continue lendo este artigo. Nos tópicos a seguir, você encontra as principais informações. 

    • Organizar as finanças

    • Conhecer os tipos de investimento 

Organizar as finanças

Antes de descobrir quais são as melhores formas de investimento, uma estratégia importante para começar a investir é organizar as finanças. Afinal, não é recomendado investir se estiver uma bagunça a sua vida financeira.

Portanto, o primeiro passo é saber quanto você pode destinar ao investimento escolhido. Isso é feito com o adequado controle do seu dinheiro, ou seja, identificando os seus rendimentos e despesas mensais.

Para tanto, some o que você ganha mensalmente, como o seu salário e outras fontes, se for o caso, e diminua o valor total dos seus gastos. Neles, é preciso incluir tanto os seus custos fixos (aluguel, contas de luz e água, etc.) quanto as demais despesas, as variáveis.

Alguns exemplos são gastos com alimentação, transporte, vestuário, entretenimento e outros. Se você gasta mais do que recebe, fica no negativo, o que inviabiliza investir. Por isso, é preciso analisar as despesas que podem ser cortadas.

Mesmo se você não investisse, esse corte é necessário, já que é importante equilibrar os rendimentos com as despesas para ter uma vida financeira saudável. Além disso, deve-se quitar as dívidas, para então, começar a investir. 

E quanto investir? Isso vai depender do seu planejamento financeiro. O melhor é não ter que usar o dinheiro recém investido, a fim de não prejudicar o recebimento dos juros. Então, uma dica é usar apenas parte do que sobra depois que você pagou todas as suas contas.  

Conhecer os tipos de investimento 

Depois de estar com as finanças bem organizadas, outra estratégia para investir mesmo ganhando pouco é conhecer os tipos de investimento. Veja a seguir quais são os mais populares:

    • Poupança 

A poupança é considerada a aplicação mais simples, assim, é ideal para investidores iniciantes. Também se destaca pela segurança que oferece, pois é de baixo risco, embora não seja o investimento que ofereça os melhores rendimentos, devido aos seus juros baixos.

Entre as suas vantagens está o fato de não ter incidência de Imposto de Renda e ser isenta de taxas administrativas. O seu resgate é fácil e você pode escolher por abrir uma conta poupança no banco de sua preferência, podendo ser na instituição onde já é cliente.

Além disso, todos os meses, você pode colocar na sua poupança o quanto puder, inclusive, um pouco mais quando for possível. Por conta de suas características, iniciar investindo nessa modalidade é uma estratégia para quem deseja começar com cautela.

    • Tesouro Direto 

Depois de se acostumar a poupar dinheiro, você pode dar um passo adiante em termos de investimento e mudar a sua estratégia para o Tesouro Direto. Nos últimos anos, essa modalidade se popularizou bastante, pela sua rentabilidade.

Além disso, é mais um investimento seguro, como o da poupança, com a diferença que funciona com a compra de um título público ou apenas uma fração. Assim, você está emprestando dinheiro para o governo e recebendo por isso.

E mesmo ganhando pouco, pode-se optar pelo Tesouro Direto, já que o valor mínimo é R$ 30. É necessário ter uma conta bancária, para fazer a movimentação do dinheiro, e eleger um banco ou corretora para ser o seu agente de custódia, que intermedia as transações.

Nesse caso, cobra-se uma taxa de administração, sendo preciso ainda fazer um cadastro, que exige apresentar uma documentação. Com isso, você recebe uma senha para entrar no site da BM&FBovespa, que é a principal bolsa de valores do país. 

É nele onde você consulta extratos e saldos e faz operações de compra e venda. Você deve escolher o tipo de título mais apropriado para o seu perfil. Os existentes são os seguintes:

    • Prefixado;

    • Selic;

    • IGPM+ com juros semestrais;

    • IPCA+ com juros semestrais;

    • Prefixado com juros semestrais;

    • IPCA+.

No site do Tesouro Nacional, você pode analisar a melhor escolha, por meio do orientador financeiro que ajuda nessa decisão. No site da bolsa de valores, é possível ainda realizar uma simulação para verificar qual o tipo de título mais rentável conforme o valor a investir.

5 Dicas importantes para sair do vermelho

Quando não há controle das finanças pessoais, o risco de acumular dívidas e até mesmo de ficar com o nome sujo são grandes. Por isso, para evitar problemas financeiros, é necessário seguir uma série de cuidados, que devem fazer parte do seu dia a dia.

5 dicas sair do vermelho

E, quando você já estiver endividado? Nesse caso, é possível reorganizar a vida financeira também. Quer saber como? Então, continue lendo este artigo e, nos tópicos a seguir, confira as 5 dicas importantes para sair do vermelho.

    • 1 – Avalie a sua situação financeira 

    • 2 – Reduza as despesas mensais 

    • 3 – Negocie as suas dívidas 

    • 4 – Controle os gastos do mês 

    • 5 – Comece a criar uma reserva 

1 – Avalie a sua situação financeira 

A primeira dica é fazer um diagnóstico da sua situação financeira, ou seja, avaliar como está a sua conta no banco, quais são as suas dívidas, etc. Ter em mãos essas informações é o primeiro passo para começar a organizar as finanças.

Depois, identifique quais são os seus rendimentos mensais, somando o seu salário e outros ganhos que possa receber. Quem está no vermelho, em geral, tem várias dívidas em seu nome, sendo importante avaliar quais devem ser pagas primeiro.

Recomenda-se que sejam priorizadas as dívidas com juros mais altos, a fim de evitar que a bola de neve se torne ainda maior. Então, liste todas as despesas mensais que você possui, inclusive, os pagamentos em atraso com os juros.

Com isso, se tem uma previsão de em quanto tempo você poderá quitar todas as suas dívidas e pagar as despesas regulares. Para tanto, é preciso considerar o quanto de dinheiro você terá disponível para os próximos meses. 

2 – Reduza as despesas mensais 

Outra das dicas importantes para sair do vermelho é reduzir as despesas que você tem ao longo do mês. Dessa forma, poderá quitar as dívidas com mais rapidez, evitando que elas se tornem maiores por conta dos juros.

Para saber o que você pode reduzir, veja a lista com todas as suas despesas e avalie o que pode ser cortado, como gastos com o que não é essencial. Ou seja, tudo aquilo que você pode ficar sem nos próximos meses sem afetar a sua vida.

Nesse sentido, é possível também fazer substituições para gastar menos. Exemplos são fazer as refeições em restaurantes mais baratos, comprar marcas mais em conta no mercado e mesmo trocar o seu plano de telefonia. 

3 – Negocie as suas dívidas 

Um erro bastante comum que leva as pessoas a ficarem com o nome sujo é não negociar com os credores um pagamento que sabe que não poderá fazer na data de vencimento. Assim, deixa a dívida crescer até que o seu nome seja incluído no SPC ou na Serasa.

Você consegue evitar isso conversando com o credor antes mesmo de começar uma dívida. Ou seja, explique a situação e renegocie o pagamento, que pode ser parcelado em valores menores ou ter a sua data de vencimento alterada.

Além disso, mesmo depois de não pagar a dívida, é possível negociar com quem você está devendo. O mais adequado, entretanto, é não adiar essa negociação, pois a dívida só vai aumentar.

4 – Controle os gastos do mês 

Ao mesmo tempo que você deve seguir as dicas importantes para sair do vermelho, é preciso evitar que a situação se repita dentro de pouco tempo. Dessa forma, deve-se manter o controle das finanças para que não sejam geradas novas dívidas.

Portanto, comece a controlar os gastos mensais a partir de agora. Tenha tudo anotado na ponta do lápis, listando as despesas fixas, como aluguel, mensalidades, etc. e os demais gastos, com alimentação, entretenimento, transporte e outros. 

E para não criar novas dívidas, nunca gaste mais do que você recebe. É preciso adaptar o seu comportamento de consumo a sua realidade financeira.

5 – Comece a criar uma reserva 

Depois que você quitar todas as suas dívidas e estiver com as finanças equilibradas, está na hora de guardar dinheiro. Mesmo que seja um valor baixo, isso vai ajudar na criação de uma reserva de dinheiro, para que possa lidar com possíveis imprevistos futuros.

Controlando bem as suas finanças, é possível, em alguns meses, guardar mais dinheiro e aumentar, aos poucos, o seu patrimônio. Esse valor pode ser aplicado na poupança ou mesmo em outros investimentos mais rentáveis. 

10 Erros que não devemos cometer com o nosso dinheiro

Ficar no vermelho, com o nome sujo e cheio de dívidas é o resultado de atitudes erradas que se tem com as finanças. Portanto, saiba como evitá-las conhecendo os 10 erros que não devemos cometer com o nosso dinheiro.

10 erros evitar com dinheiro

Para tanto, confira os tópicos a seguir:

    • 1 – Não anotar os gastos do mês

    • 2 – Comprar por impulso

    • 3 – Não pesquisar preços

    • 4 – Não reduzir as despesas

    • 5 – Não planejar as compras 

    • 6 – Não conferir extratos 

    • 7 – Não prioriza despesas  

    • 8 – Não guardar dinheiro 

    • 9 – Não renegociar as dívidas 

    • 10 – Não fazer planejamento financeiro 

1 – Não anotar os gastos do mês

Um dos principais erros é o de não registrar as despesas existentes ao longo do mês. Isso porque, sem anotá-las, você não sabe com o que gastou e não tem como controlar as finanças. 

Dessa forma, é impossível descobrir se você já está no vermelho ou não. Essa atitude também prejudica o planejamento financeiro, essencial para fazer compras de valores mais altos e economizar. 

2 – Comprar por impulso

Mais um dos erros que não devemos cometer com o nosso dinheiro é realizar compras por impulso, sem avaliar se você precisa mesmo. Isso acontece quando a pessoa adquire algo simplesmente porque gosta.

Porém, gostar não é razão suficiente para comprar qualquer coisa que seja. Então, segure o impulse e pense bem antes de uma aquisição. Assim, consegue-se evitar arrependimentos e buscar preços mais baixos.

3 – Não pesquisar preços

Pesquisar preços é uma medida muito importante para quem deseja manter as finanças em dia e a saúde da sua vida financeira. E, engana-se, se você pensa que apenas bens de alto valor merecem essa pesquisa.

Até mesmo os produtos do dia a dia no mercado devem ser comparados. Isso nem sempre significa que você precisa comprar o mais barato, existem outros fatores a avaliar. Porém, deve ser colocado na balança. 

4 – Não reduzir as despesas

Outro dos erros que não devemos cometer com o nosso dinheiro é não usar de maneira inteligente e isso se refere também a não reduzir as despesas. Em geral, sempre existe alguma coisa que pode ser cortada da lista de custos ou substituída por algo mais em conta.

Esse é um dos cuidados que se deve ter de forma constante, pois os preços dos bens e serviços sempre aumentam. E da mesma forma, é necessário revisar as despesas com alguma frequência. 

5 – Não planejar as compras 

Quem planeja as compras consegue adquirir produtos com preços mais baixos e descontos significativos. Isso é possível guardando dinheiro para pagar à vista e tendo tempo para pesquisar pelo melhor preço.

Já quem não planeja compra sem organização, acumula dívidas, pode não conseguir pagá-las, fica no vermelho e pode até ter o seu nome sujo. 

6 – Não conferir extratos 

Não criar o hábito de conferir os extratos é mais um dos erros que não devemos cometer com o nosso dinheiro. Afinal, com a consulta periódica dos extratos, como o do cartão de crédito, da conta bancária, etc., consegue-se verificar a sua situação financeira.

Por isso, os extratos são aliados do controle financeiro. Além disso, caso alguém use os seus dados para fazer uma compra, é possível identificar a fraude e não ter que arcar com uma dívida que não é sua.

7 – Não prioriza despesas  

Mais uma atitude errada que muitas pessoas têm é o de não dar prioridade a certas despesas do mês. Com isso, são grandes as chances de comprar bens e serviços menos importantes e não sobrar saldo na sua conta para o que é realmente importante.

Portanto, antes pague os seus compromissos financeiros e só depois gaste com o que não for prioridade. O que sobra você pode ainda investir na poupança ou em outro investimento.

8 – Não guardar dinheiro 

Entre os erros que não devemos cometer com o nosso dinheiro está ainda o de não guardar dinheiro. Mesmo que seja uma pouca quantia, esse costume é muito importante para que você tenha uma reserva para possíveis necessidades e imprevistos. 

9 – Não renegociar as dívidas 

Antes de não pagar uma dívida por falta de dinheiro, converse com o credor e explique a situação. Em geral, as empresas fazem parcelamentos mais longos ou oferecem descontos, desde que haja o comprometimento com a dívida.

10 – Não fazer planejamento financeiro 

Outro erro é não fazer o planejamento financeiro. Ele consiste em organizar as finanças, controlar gastos, saber o que pode comprar, reduzir despesas e ter uma reserva. Essas atitudes garantem uma vida e um futuro mais tranquilos e organizados financeiramente.


sexta-feira, 26 de julho de 2013

Os 5 melhores tipos de letra para uma tatuagem

Veja algumas das opções que existem para quem deseja uma tatuagem com letras ou frases

tipos de letra para tatuagem

A criatividade na hora de fazer uma tatuagem não tem fim e depende, principalmente, de quem deseja eternizar em sua pele uma imagem. Mesmo que o tatuador domine diferentes técnicas, é a pessoa quem vai receber a tattoo e decidir como ela será.

Por isso, não existem regras na hora de escolher um desenho. Mas não são apenas eles que dominam as tatuagens, mas sim, as letras, que estão em alta. 

Na hora de escolher a letra para uma tatuagem, é normal a pessoa ficar indecisa, pois são muitas as opções e não existem tipos de letras certos ou errados para uma tattoo escrita. 

De qualquer forma, é importante não só colocar a criatividade para funcionar, como o bom senso, para que fique uma tatuagem de bom gosto. Por isso, seguem 5 opções diferentes:


Letras japonesas

As tatuagens com letras japonesas são apreciadas por muitas pessoas e não é de hoje. Isso acontece, em especial, porque, assim como as tattoos com letras de outros idiomas, elas criam um clima de mistério sobre o seu significado. 

Além disso, a caligrafia japonesa atrai muitas pessoas porque as suas letras se assemelham a símbolos que contem significados definidos, sendo possível tatuar apenas uma letra.


Letras hebraicas

Assim como as letras de idiomas desconhecidos pela maioria ou mesmo pouco utilizados na atualidade, o hebraico é, hoje em dia, um dos melhores tipos de letra para uma tatuagem, principalmente, para as pessoas que gostam de inovar, criando tendências. 

Ainda pouco disseminadas, as letras em hebraico ganham espaço aos pouco no corpo dos tatuados, por isso, na hora de escolher por esse tipo de letra, é importante pesquisar bem sobre o que tatuar.

Assim, é possível saber o seu significado. Ou mesmo, faça com um profissional em quem confie e diga realmente conhecer o alfabeto, pois a combinação de letras pode resultar em diferentes interpretações.


Letras chinesas

As letras chinesas são talvez as que mais aparecem nos corpo das pessoas tatuadas, pois os seus símbolos são bastante difundidos, sendo mais fácil escolher a letra certa de acordo com o significado que se deseja. 

No entanto, como as demais letras e palavras que são escritas em idiomas diferentes, devem ser feitas com cuidado, pois um tracinho sequer pode ser responsável por mudar o significa da tatuagem escolhida.


Letras tibetanas

Aos poucos as letras do alfabeto tibetano estão entrando na preferência de quem gosta de fazer tatuagens com letras ou palavras em outros idiomas. Em geral, as pessoas que escolhem esse tipo de tatuagem apreciam as belezas do Tibet e se identifica com o budismo, bastante praticado naquele país.


Letras no próprio idioma

Quem prefere as tatuagens que são possíveis de ler e entender mais facilmente, pois são no próprio idioma, conta com uma infinidade de opções de fontes, cabendo a cada um escolher a que mais combina com a sua personalidade e com o teor da palavra ou frase. 

A fonte Calligraphy, por exemplo, é ondulada e fina, por isso combina com pessoas e frases mais reflexivas. Também remete à sensualidade, pois é delicada e ornamentada.Já a fonte Basic conta com um traço mais reto, sendo indicada para palavras ou frases de impacto. 

Entre as inúmeras fontes que podem ser utilizadas em tatuagens escritas, está a Gothic, que possui um estilo medieval e, por isso, remete a histórias antigas, o que combina com tatuagens que falem sobre guerreiros, batalhas, vitórias, ou mesmo, com sentido religioso. 

Por outro lado, a fonte Old School serve para muitas ocasiões, sendo umas das preferidas dos tatuadores. Mas como são mais pesadas, não combinam com frases muito longas.

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Esqui combinado nórdico exige velocidade e resistência

Modalidade desportiva reúne os saltos do Esqui com a corrida do Cross-country e atrai, cada vez mais, apreciadores

Existem muitos esportes, inclusive, praticados nos Jogos Olímpicos, que são realizados na neve. Além de criarem cenas de grande beleza, esses esportes exigem muita capacidade técnica e preparo físico, também representam risco se não forem realizados por profissionais bastante treinados. Entre essas modalidades, está o Esqui combinado nórdico, que mistura os saltos do Esqui com a corrida por percursos baixos e altos do Cross-country.
 
Assim como o Esqui combinado nórdico, outras práticas, que integram os esportes de inverno, praticados sobre o gelou ou sobre a neve, são o Biatlo, Bobsled, Curling, Esqui alpino, Esqui estilo livre, Esqui cross-country, Hóquei no gelo, Luge, Patinação artística, Patinação de velocidade, Patinação no gelo – Short Track, Skeleton, Ski jumping e o Snowboard.


Quando é realizada uma competição de Esqui combinado nórdico, a primeira prova consiste na realização de saltos. Na sequência, ocorre a prova de Esqui cross-country, sendo que a posição de largada de cada atleta varia conforme as marcas obtidas no salto. O vencedor da prova é o participante que atingir primeiro a linha de chegada.

O esporte Esqui combinado nórdico reúne a velocidade e a força do salto com Esqui e a resistência do Cross country. Além disso, existe uma variação na altura da rampa para o salto em cada prova, essa variação ocorre, ainda, na distância que é percorrida durante o Cross country, podendo ser de 15 km ou 7,5 km.

As provas do Combinado Nórdico são disputadas apenas pelos homens e elas existem em três estilos: o individual, de velocidade (ou sprint) e com equipes, sendo esta última realizada através de um revezamento 4x5 km. Na prova individual, os atletas devem saltar de uma rampa de 90 metros da altura e percorrer um trecho de 15 km. Já no sprint, a rampa está a 120 metros de altura e a caminhada subsequente é de 7,5 km. Enquanto isso, a competição de equipes conta com quatro atletas, um de cada time, que devem saltar em uma rampa de 90 metros de altura e completar a trajetória de 5 km.

Esqui combinado nórdico nos Jogos Olímpicos

O Esqui combinado nórdico faz parte dos Jogos Olímpicos de Inverno desde 1924, com a prova individual, quando aconteceu a primeira edição, em Chamonix, na França. Nas Olimpíadas, atualmente, são realizadas competições de Combinado nórdico individual em pista de salto curta e longa e por equipes, sendo que a competição por equipes ocorreu pela primeira vez em 1988. Já a disputa de sprint estreou nos Jogos Olímpicos em Salt Lake City, em 2002.

Hoje em dia, a Noruega é a líder do quadro de medalhas da competição, possuindo 24 medalhas, dessas, 11 são de ouro. Seguindo os noruegueses, a Finlândia está em segundo lugar e, em terceira posição, a Alemanha.

Origem do Esqui combinado nórdico

De origem norueguesa, a modalidade Esqui combinado nórdico, que começou a ser praticada no século XIX, mistura manobra do Esqui e do Cross-country, também chamado de Esqui de fundo. O esqui é como se chama cada uma das pranchas ou patins que são utilizadas para que aconteça o deslizamento sobre a neve. Também é o nome que se dá ao desporto que faz uso do esqui para percorrer trajetórias sobre a neve, durante as competições entre atletas.
O esporte Esqui existe em três diferentes modalidades, o Esqui alpino, o Esqui de fundo e o Esqui alpinismo. Já nas competições do Esqui alpino, são apresentadas em três modalidades distintas, o downhill, slalom, slalom gigante, super gigante, combinado nórdico e o super combinado.

Curiosidades sobre o Esqui combinado nórdico

O Festival de Esqui de Holmenkollen, que teve início em 1892, na Noruega, tinha na modalidade Combinado nórdico a sua principal atração. Devido a sua popularidade, começou a chamar a atenção e atrair esquiadores da Suécia e dos demais países ao redor da Noruega.

Além disso, outra curiosidade sobre o Combinado Nórdico é que eram os noruegueses os que mais dominavam o esporte nos Jogos Olímpicos, desde o momento em que ele se integrou em seus jogos do inverno. Os finlandeses ocupavam o segundo lugar. No entanto, a hegemonia escandinava foi quebrada nos anos 1960. Na ocasião, o alemão ocidental German Georg Thoma foi o ganhador da medalha de ouro em Squaw Valley, na edição de 1960.

A sua entrada nas Olimpíadas conferiu ao Esqui combinado nórdico mais visibilidade para o mundo todo. Um ano depois de ter estreado nos Jogos Olímpicos, a Federação Internacional de Esqui (FIS) organizou o primeiro Campeonato Mundial de Esqui Nórdico na Tchecoslováquia.


Em uma das últimas edições da competição de Esqui combinado nórdico nos jogos de inverno, em Vancouver, em 2010, os nomes que se destacaram foram dos atletas Jason Lamy, que recebeu a medalha de ouro pela França, o americano Johnny Spillane, que ficou em segundo lugar com a prata, e a medalha de bronze foi para o italiano Alessandro Pittin.